‘Temo Que Possamos Perder Uma Geração De Cientistas Espanhóis’

Precisamente por isso, há vinte e cinco anos, quando, em suposição, tinha atingido a idade de aposentadoria, Grisolía decidiu embarcar em uma aventura planejada pra promover a excelência da ciência espanhola. Esse é o propósito fundamental dos Prêmios Rei Jaime I, que a cada verão, reúnem um júri com mais de 20 Nobel para reconhecer o trabalho dos melhores pesquisadores de nosso estado.

O caótico escritório de Grisolía pela Fundação Valenciana de Estudos Avançados-a abarrotar de papéis, registros e algumas revistas científicas – deixa claro que continua sendo um cérebro fervendo de ideias e projetos. O bioquímico acredita que viver é como percorrer de bicicleta: “Desde que você deixar de pedalar, você cai”. Deste modo, continua a não ter intenção alguma de se aposentar, e pesquisa fazer esporte pelo menos 3 dias na semana.

“Já dizia dom Santiago Ramón y Cajal: ou você exercita todo, ou deixa de funcionar. Se você olha ao teu redor, se dará conta de que os aposentados costumam morrer antes que as pessoas que estão ativas. Eu não imagino em aposentar nunca”, garante rodeado de fotografias e livros de seu mestre, Severo Ochoa.

Grisolía é o exemplo clássico de um cérebro português que não teve mais medicamento que escapulir pra elaborar a tua carreira científica. “Saia você e búsquese o futuro”, ele respondeu, um professor de Fisiologia depois de receber o prêmio atípico ao licenciar-se em Medicina em 1944 na Universidade de Valência. Aquele conselho marcou toda a tua existência, por causa de o jovem Grisolía conseguiu uma bolsa de estudos para trabalhar como pesquisador associado na Universidade de Nova York, onde conheceu o Amigo.

foi, Posteriormente, professor e pesquisador nas universidades de Chicago, Wisconsin, e, finalmente, Kansas, onde montou a maior parte de teu trabalho científico. Como vê o estado de saúde da ciência espanhola? Qual é o seu diagnóstico do doente e que necessita de tratamento?

A ciência em Portugal a toda a hora esteve mal. Lá são frases clássicas como “que eles inventam” de Unamuno, ou as famosas frases de Laín Entralgo, quando alegou que a Espanha se podia permitir o luxo de exportar científicos e importar jogadores de futebol.

Em Portugal a ciência nunca teve uma importância social extraordinária. Em todos os países do universo, os cientistas a todo o momento têm que guerrear pra atingir o financiamento, entretanto em Portugal tem sido especificamente penoso. Felizmente, temos tido casos excepcionais, como o de Ramón e Cajal, que provocou uma explosão científica. Graças bem como ao impulso que deu Ochoa e várias das pessoas que se formaram pela data, deu um salto, tanto qualitativo como quantitativo. Depois a circunstância melhorou muito, no entanto com a recessão, tudo voltou a agravar-se de forma preocupante. O senhor acredita que, depois de os cortes nos últimos tempos, corremos o risco de regressar propriamente os tempos do “que inventem eles”? Infelizmente, temo que isso possa suceder.

  • Você de imediato tentou a restaurar os vossos olhos pra pôr à prova o resto dos sentidos
  • três Compromisso de 1850
  • um Contração muscular
  • Café da manhã: Café ou chá com leite desnatado; um pão integral (40 gramas) com presunto de york
  • Transtornos do sono
  • “#Emmalution” por Brian Randazzo (NXT/WWE; 2013 – 2015)

Mas o que a população espanhola precisa fazer é doar-se conta de que a ciência é um caminho muito interessante para sair da decadência econômica. É evidente que os cientistas, como todo o mundo, tentam puxar pra cima a brasa à tua sardinha. Mas no caso da ciência, há que ter muito cuidado, pelo motivo de leva longo tempo pra começar novamente e recuperar o terreno perdido, uma vez que se travam investigações em andamento. Então é tão importante apoiar os jovens pesquisadores. Mas não lhe parece que prontamente os adolescentes cérebros espanhóis não têm alternativa a não ser escapar, como teve que fazer você mesmo em sua data?

Bom, os cientistas adolescentes necessitam sair fora. Isso dizia bem mais: você deve sair e entender outros laboratórios. É muito sério que os adolescentes saiam, entretanto, logo depois, é fundamental que exista espaço pra que voltem. Você conhece muito bem as universidades dos estados unidos.

o Que desejamos assimilar com elas? Uma questão que a toda a hora falou Ochoa é que ele, nas universidades americanas, que nunca lhe tinham pedido papéis. Mas, se você tentar você carregar em Portugal a um cientista de muita classe, no entanto que não tem os títulos oficiais nesse povo, irão narrar que tem que fazer uma oposição.