Diversidade Sexual No Japão
A homossexualidade já foi documentada desde os tempos mais remotos. Antes pelo oposto, em determinados momentos da história japonesa, o amor e as práticas sexuais entre homens, a título de exemplo, entre os Samurais, foi entendido como uma maneira pura de carinho. Estima-Se que o 9.2% da população masculina, bem como o 5.1% da população feminina, de imediato teve qualquer tipo de encontro homossexual. De acordo com estas estatísticas Japão seria o país com a superior percentagem de homossexuais da Ásia.
ao Inverso do que ocorre no Ocidente, no Japão, o sexo não se entende em termos morais, mas em termos de entusiasmo, posição social e responsabilidade social. Bem que as atitudes modernas para a homossexualidade foram mudando, essa visão ainda é a predominante.
Como no Ocidente pré-moderno somente os atos sexuais são homossexuais ou heterossexuais e não as pessoas que os exercem. Ao longo da era Edo, shudō (衆道), wakashudō (若衆道) e nanshoku (男色) eram os termos mais usados pra se conferir à homossexualidade.
Esses termos não registravam nenhuma identidade específica, todavia que o seu critério de emprego referia-se ao posicionamento do sujeito.
Atualmente, dōseiaisha (同性愛者, literalmente, “pessoa amante do mesmo sexo”) e os anglicismos gee (ゲイ, adaptação de “gay”), rezu ou rezubian (レズ, レズビアン, adaptação de “lesbian”, lésbica) e homo ou homosekushuaru (ホモ, ホモセクシュアル, adaptação de “homossexual”) são os mais utilizados.
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Dōseiaisha é usada pra homens e mulheres, no entanto de gee, homosekushuaru e homo são usados quase que exclusivamente para se declarar aos homens. O termo homo podes ser usado positivamente e pejorativamente. Nos dias que correm, os termos gee e rezu ou rezubian são os mais comuns dentro da comunidade gay, no tempo em que que há termos pejorativos como okama, que assim como são usados. O qualificativo de gee não se emprega quase nunca, quando se fala de fontes antigas ou históricas, por causa de as conotações políticas e ocidentais da expressão sugere uma identidade moderna. A informação disponível sobre a conduta homossexual, tanto no Japão quanto na China antiga, provém, em sua maioria, de fontes literárias.
VII. Durante o tempo que que as referências chinesas do século VI A. C contêm fontes homossexuais, não é até o século X, quando aparecem referências semelhantes japonesas. Estas referências, em início, parecem escoltar o mesmo padrão que as chinesas. O termo japonês nanshoku (男色) é a forma japonesa de leitura dos mesmos caracteres em chinês, que literalmente significam cores de homem. A chave para caracteres 色 (cor) ainda tem o mesmo motivo de entusiasmo sexual no Japão e na China.
Esse termo tem sido amplamente utilizada pra se alegar ao sexo entre homens no Japão velho. De todas maneiras, as referências existem e se multiplicam no Tempo Heian, aproximadamente no século XI. O Genji Monogatari (源氏物語, História de Genji), os homens geralmente são cativados pela lindeza dos jovens.
A História de Genji é uma novela, mas existem inúmeros jornais da data Heian, que assim como contêm referências a atos homossexuais. Alguns até contêm referências aos Imperadores imersos em relações homossexuais, e “incríveis jovens retidos para emprego sexual” por Imperadores. Estará sempre de frente para mim.
Você poderá encontrar referências pro que Leupp denominou de “problemas de identidade de gênero” em algumas obras literárias, como a história de um jovem que se apaixona por uma guria que na realidade é um jovem travesti. A homossexualidade era comum entre os sábios budistas.