Pedro Sánchez E Pablo Iglesias, A Grande Colisão

A impressão que ficou foi a de que continuam matando, Pedro Sánchez e Pablo Iglesias. De no momento em que sem temas continuam negociando “in extremis”, em teoria, pra formar um Governo de coalizão que permita ao candidato socialista salvar a investidura pela votação do próximo domingo. Os movimentos de Sánchez “só se entendem se você está em busca de outras eleições”.

A maneira em que os dois parceiros principais de formações em fase de coaligarse despojado pro outro foi visibilidade como uma “coisa de alienado”. Impressão partilhada em constitucionalistas, independentistas e formações minoritárias, que ilustrou com perplexidade a esse jogo de apontar o outro como o “imperador nu”, sem pudor um, por nenhuma das duas partes.

Sánchez tem perdido a votação de hoje, visto que necessita de maioria absoluta, e o pulso será resolvido entre quarta-feira e quinta-feira. A negociação é a cara de cão. E isto não o escondeu Igrejas, o mais contundente de todos os porta-vozes na tarefa de denunciar as contradições do líder do PSOE.

Foi corrosivo, adueñándose do papel que correspondia por repartição de funções e Pablo Casado e Albert Rivera. Também não escondeu Sanchez com seu tom mais conciliador nas maneiras, e menos no fundo, o que afrontou o corpo-a-organismo com seu parceiro prioritário.

Como gerem as reuniões da comissão de subsecretários que necessita negociar o Índice, que vai a cada sexta-feira da reunião do Armário? Qual o ponto em comum conseguem descobrir com o seu parceiro de coligação pela reforma de trabalho, em pensões, em efetivação do défice e, é claro, de responder ao desafio de liberdade? Igrejas ensinou sem dissimulação as suas intenções. Quer estar no Governo pra pressionar e apropriar-se de todos os avanços sociais que impulsione Sánchez pela próxima Legislatura. E o líder do PSOE teve que lembrá-lo perante o Plenário do Congresso que o PSOE é o que abriu o rumo nesses avanços sociais.

, E que a esquerda Igrejas não inventou nada. Assim, como modelo do cruzamento de fontes, Sanchez negou-se a Igrejas capacidade de conceder-lhe lições sobre o assunto políticas sociais porque teu partido tem 140 anos de história, 40 de democracia e mais da metade deles no governo.

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Seu parceiro prioritário lembrou que o PSOE carga em suas costas com indignos casos de corrupção e com políticas econômicas que condenaram as expectativas de diversos cidadãos. “Se não fosse pelos seus erros, nós não estaríamos aqui”, sentenciou Igrejas.

além, é claro, lançaram em rosto tuas diferenças abismais pela Catalunha. Se com esse cruzamento de “batidas” o pacto de investidura sai pela frente nessa quinta-feira, “ou bem, os 2 tem que dar-lhes um melhor interpretação dramática ou é que os milagres existem, todavia Deus não está provado”.

A reflexão sai do respectivo Grupo Socialista e se conecta com o ceticismo que ontem portal os assentos à direita e à esquerda. Sánchez continua sem pretender um Governo de coalizão, e continua tentando encurralar Igrejas. Falou do acordo de investidura, se não há de coalizão, e o líder Podemos partiu pro contra-ataque com os detalhes de como está sendo a negociação.