No Caso Que Nos Ocupa
Depois de uma décima primeira legislatura muito acidentada no político, e, com consideráveis consequências para o social e o econômico, o Parlamento da Catalunha começa hoje a décima segunda. Em sua grande maioria, a cidadania apreciaria que esta nova época restabelecimento ao estado a estabilidade perdida, em cuja inexistência o progresso coletivo se torna muito difícil.
E não apenas isto: também deve. Infelizmente, os compassos anteriores à abertura da sessão de hoje não convidam o otimismo. Porção do anterior Govern está na cadeia, outra cota passou por ela e o resto fica no exílio de bruxelas.
O que não propicia, definitivamente, a normalidade. Além do mais, em datas novas têm sobrado improvisos e desafios, com ecos dos que lastraron da legislatura anterior. Ontem, persistiram demasiadas incógnitas, e até meio da tarde não se perfilaron os nomes que por ventura finalizarão integrando a Mesa do Parlamento. Domina-Se como começa a sessão de hoje, entretanto não como ou em que tempo vai findar. Começará com a constituição da Mesa de Idade, que é provisória e sobre cuja composição não há perguntas por causa de o fundamento prevê como integrantes o filiado da Câmara com mais anos e os dois mais jovens. No caso que nos ocupa, Ernest Maragall, Gerard Gomez e Ruth Ribas.
Visão esta meada de perguntas, recursos e desqualificações é óbvio que as forças políticas que receberam a segurança cidadã necessitam abrir um período de reflexão. Precisam relembrar-se que foram votados para melhorar a nação. E que as astúcias, obstáculos e interpretações forçadas do regulamento que querem referir seus rivais conseguem resultar negativamente o conjunto dos cidadãos.
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Assim como em si mesmos. Catalunha enfrenta o desafio de seu relançamento após 5 anos de divisão interna, e não necessita de novos problemas. Quem cooperação soluções viáveis será bem-vindo. Não o será, entretanto, que cresça para os defeitos existentes, gerar outros, ou viole a lei.
O estado de tua população usou repetidamente o “bombardeio de terror”, como o chamam Solé i Quico e Villarroya, cujo único objetivo era a população civil pra desmoralizarla e empurrá-lo para a rendição. Foi deste jeito que “a aviação ficou uma arma determinante e a atuação da aviação italiana e alemã, foi importante na vitória do exército franquista”.
A construção do “Estado Novo” foi acompanhada da destruição de tudo o que tivesse que enxergar com a República. Para completar, em parte, a inexistência de um comando único, os generais e chefes rebeldes constituíram-se em Burgos a vinte e quatro de julho, do Conselho de Defesa Nacional, presidida pelo general-de-formatura mais e mais antigo, Miguel Cabanellas. Frente Popular e proibiu todas as medidas políticas e sindicais operárias e patronais “sempre que durarem as atuais circunstâncias” (Decreto de 25 de setembro). Contudo o mais urgente era alcançar a unidade de comando militar.
“como reféns mulheres e criancinhas de populares militantes de esquerda”. “A tomada do Alcazar, ampliou a lenda do general Franco. A famosa frase de Moscardó sem novidade no Alcázar, repetida diante Franco e jornalistas, 2 dias depois de sua libertação, foi devidamente propagada.
Franco era o salvador dos heróis sitiados, o símbolo de um exército disposto a obter a competição a cada preço”. Em vinte e oito de setembro de 1936, no mesmo dia em que o Alcázar de Toledo, foi libertado, foi praticada a segunda reunião dos gerais, em Salamanca, para decidir quem ostentaria o comando político. O escolhido foi o general Franco ao que os seus companheiros de revolta e nomeavam-se não apenas “Generalíssimo das forças nacionais de terra, mar e ar”, entretanto também “Chefe do Governo do Estado português, enquanto durar a luta”.
em um de outubro de 1936, no salão do trono da Capitania Geral da espanha, Francisco Franco tomava posse de teu novo cargo, como Generalíssimo do exército sublevado e Chefe do Governo do Estado. Secretaria-Geral do chefe de Estado, cargo que desempenhou Nicolau Franco, o irmão mais velho do generalísmo.