“As Perdas São Irrecuperáveis, De Até 50 Milhões De Euros”
No dia 30 de novembro, entrou em vigência Madrid Central e, com a proporção, começou o pesadelo da maioria dos comerciantes do Centro. Ontem, milhares de cidadãos e turistas andavam Sol, Preciosos, Fuencarral e outras ruas comerciais. Poucos iam com uma bolsa em suas mãos.
“Há muitos visitantes, porém poucos freguêses”, coincidem as associações de empresários. As perdas são de performance de tirar. A campanha de Natal, que para alguns do comércio responde por 50% de seus rendimentos anuais, assim como não foi corrigido esses fatos. Verdadeiramente, de acordo com Pacheco, a queda prejudica a cada um dos estabelecimentos de Centro, mas as lojas de presentes, brinquedos e têxteis são as mais afetadas durante esta temporada. Comerciantes e empresários têm a sensação de ser “o patinho esquisito” de um Município que não se preocupa com eles: “tudo O que executam é entrar paus nas rodas.
Estão fazendo um dramático dano, sem merecérnoslo”. “Não sei se respiro melhor, o que imagino é que tenho de perdas. A câmara Municipal nos tem abalado o Natal”, diz o gerente de um histórico negócio da Porta do Sol. Não domina pra que tenha entrado em atividade Lisboa Central, nem sequer se vai resolver as dificuldades: “Continua a existir contaminação.
já que inauguram o dia trinta se até março não começa a ser capaz? “, uma coisa que já começou sem planejamento. Oxalá chegue o outro partido e o revogue”. Os números que controla Cocem coincidem com as estimativas de Madrid Fórum Empresarial.
Armando Rodríguez prefere ser cauteloso e, com expectativa, ambicionar que os resultados melhorem ao longo das aquisições de Reis. “A comparação feita com outros anos mostra um declínio estimado de 20%. Isso tem muito a acompanhar com que a gente deixou de circular no centro, por causa da desinformação.
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Evitam as áreas onde estão as nossas empresas”, diz o representante dos comerciantes. “Esta área está muito ligada ao comércio com o carro. Numa rodovia perpendicular à Gran Rodovia, localiza-se uma perfumaria com mais de 60 anos de história. Seus proprietários, neste momento idosos, desencorajado.
“Não nos foram tidos em conta pra nada. Só há que ver de perto de que jeito está a loja para saber se nos tem afetado negativamente”, diz a mulher, olhando pro estabelecimento vago que, assegura, antes nunca estava bem. Vêem-Se incapazes de combater cadeias comerciais: “Mesmo que tenhamos o melhor do gênero, como
“. As vendas durante o Natal, enfatizam o teu pessimismo: “Isso vai pro pior. Os saldos serão fatais”. Apesar de a percepção generalizada é a da descida, há lojas que asseguram que isto não tem nada a ver com Lisboa Central. “É um ás pela manga que foi expulso da câmara Municipal e lhe beneficiou. Se as vendas foram afetadas, será por outros motivos. Nós, pelo menos, não notamos descida”, diz Jorge Lorenzo, gerente de uma loja de moda feminina em Preciosos.